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Invista em Si: Desafio de Autoestima

auto-estima-espelho

Este é um processo composto por 4 etapas, idealmente uma por semana. A primeira é a etapa da observação porque antes de qualquer viagem é útil abrir o mapa e observar os caminhos que nos podem levar até ao destino pretendido.

Depois é o momento privilegiado para a aceitação dos recursos disponíveis e circunstâncias em que se encontra. Vem então a etapa da libertação daquilo que já não serve senão para fazer peso na mochila ao longo do caminho. E, por último chega o início da transformação.

Entretanto, começo por lembrar que a autoestima é chamada de AUTO-estima porque é da responsabilidade do próprio. Que o seu bem-estar e a sua valorização pessoal dependa de si e nada ou ninguém mais. Caso contrário ficará sempre dependente de algo ou alguém e quando esse algo ou alguém deixar de estar de lá para si, o mundo ameaça ruir.

Cuide de si.

 

Nota: Clique para abrir cada uma das etapas abaixo.

Sente que está na altura de cuidar de si para viver a vida de uma forma mais plena, mas não sabe como se valorizar mais?

Vamos observar o mapa.

Permita-se pensar (ou escrever) na resposta às seguintes questões:

1. Porque é importante para si se valorizar mais?

2. Quais os benefícios que obterá na sua vida ao fazê-lo?

3. O que mais irá mudar na sua vida ao assumir a responsabilidade pelo seu bem-estar?

Se respondeu a estas perguntas, sabe onde quer chegar. Ótimo!
Agora é o momento de ver onde se encontra. Sega abaixo, para o primeiro ponto no mapa.

Bem-vind@ à primeira etapa do desafio!

Resumindo

Repare, ao longo da semana em:

  • Quais as situações em que espera que os outros o valorizem?
  • Quais as coisas, pessoas ou circunstâncias da vida a que entrega a sua felicidade?
  • Quais as características que identifica em si enquanto pessoa, e
  • Quais considera úteis ou obstrutivas?

 

Abaixo encontrará os exercícios propostos para esta etapa. Faça esta observação ao longo de
uma semana e reserve as suas respostas.

Na próxima etapa iremos usá-las.

Muitas vezes esperamos que os outros nos definam e valorizem. Queremos sentir-nos queridos, aceites e
integrados.

1. Quais são aquelas situações em que espera que os outros lhe reconheçam valor ou mostrem a sua estima
por si?

2. Quais são aquelas coisas, circunstâncias ou pessoas a quem tem entregado o poder de o fazer feliz ou
infeliz?

3. Que tipo de circunstâncias estão ao seu alcance e que o ajudam a valorizar-se a si mesmo?

  • Escreva frases que descrevam quem você é, assim como coisas em que acredita a seu respeito
  • Após cada crença listada, repare se a experimenta como sendo útil (u) ou obstrutiva (o) na sua vida,
    anotando a letra correspondente no final de cada uma.

 

1. Eu sou ______________________________________________________________________________

2. Eu sou ______________________________________________________________________________

3. Eu sou ______________________________________________________________________________

4. Eu ___________________________________________________________________________________

5. Eu ___________________________________________________________________________________

6. Eu ___________________________________________________________________________________

7. Eu ___________________________________________________________________________________

8. Eu ___________________________________________________________________________________

9. Eu ___________________________________________________________________________________

10. Eu __________________________________________________________________________________

Como está a ser a prática que lhe propus?

Lembre-se que ninguém mais o pode fazer por si, é sua a responsabilidade de cuidar de si. E, para já, passa por esta etapa mais chata.

Primeiro precisamos de recolher informação, para que os nossos esforços sejam o mais eficazes possível. E recomendo que escreva, se possível, com papel e caneta. Sem subestimar o poder da escrita.

Por vezes este exercício permite-nos perceber a real extensão do impacto da nossa conversa interior.

A maioria das pessoas sente baixa autoestima pelo menos numa área da sua vida. Podem dizer “Não consigo decorar a letra de uma única música” ou “sou terrível com contas”. Embora desnecessário, é algo natural.

Mas já alguma vez se sentiu insatisfeito consigo no geral? Em algum momento pensa que é fraco, inútil, sem valor, inferior aos outros, feio, cheio de defeitos ou que não é bom o suficiente?

Muitas pessoas se sentem assim em alguns momentos. Geralmente acontece quando enfrentam uma situação difícil, desafiante, e se encontram sob pressão.

Mas se pensa frequentemente nestes termos sobre si mesmo, então talvez possa ter um problema mais invasivo.

Neste caso, os pensamentos não ajudam e as expectativas acabam por se tornar previsões de que as coisas vão resultar mal, tendendo a prever o pior e a saltar para conclusões negativas precipitadas, dizendo coisas como:

  • “os meus amigos vão me rejeitar quando perceberem o pouco valor que tenho” 
  • “quando perceberem como não tenho capacidade para me divertir com eles”
  • “não irei ser promovido porque não sei argumentar”
  • “ele não vai voltar a convidar-me para sair porque não sou suficientemente atraente”.


As avaliações negativas que faz de si mesmo são pensamentos caracterizados pela autocrítica ou a auto culpa. É duro consigo próprio, se criticando por enganos ou por sentimentos, pensamentos, comportamentos inadequados,
se tratando mal:

  • “Devia ter feito melhor”
  • “se não consigo fazer isto, não devo valer mesmo nada”
  • “pareço um saco de batatas com esta roupa”.

Crenças negativas que são tomadas por factos e verdades sobre a sua identidade, mas que podem nem ser verdadeiras.

Crenças que podem ter um impacto bastante negativo na sua vida, afetando o desempenho no trabalho, escola ou nas relações sociais.

Pode alcançar menos do que é capaz porque acredita não ser tão capaz quanto os outros. E pode evitar desafios por medo de não se sair bem.

Pode trabalhar mais arduamente e se pressionar a fazer mais porque acredita que é necessário fazê-lo para compensar ou mascarar uma suposta incapacidade. E pode ser difícil acreditar em quaisquer resultados bons que tenha obtido, atribuindo-os à sorte e não às suas qualidades positivas ou capacidades.

Pode até ser mais sensível às críticas dos outros e retirar-se dos relacionamentos ou da vida social. E uma vez que provavelmente será mais difícil defender os seus direitos e opiniões, será mais fácil ser abusado por outros.

Isto é muitas vezes resultado de uma aprendizagem feita em experiências prévias na vida: de negligência, castigo ou abuso, sentimentos de dificuldade em alcançar os padrões e expetativas dos progenitores, não se sentir integrado ou aceite na escola ou na família, pela ausência de experiências positivas… apenas citando algumas.

Crenças deste calibre levam à construção de regras e interpretações específicas da realidade. Mesmo que sejam resultado de situações que aconteceram bem lá atrás no tempo e que hoje seja adulto.

Mesmo que tenha tido experiências de outra natureza, os reforços podem não ter sido os suficientes para equilibrar ou amenizar aqueles sentimentos. E as crenças continuam lá.

Regras como “não posso errar na frente dos outros” ou “devo calar-me e seguir a sugestão do outro ou não vou ser aceite”… continuam lá.

Pergunte então a si mesmo:

  • O que espero de mim nestas situações?
  • Quais são os padrões que espero alcançar? O que irei aceitar e o que não irei aceitar?
  • O que espero de mim próprio ao me relacionar com outras pessoas?
  • O que espero de mim no que diz respeito ao meu peso, às minhas capacidades ou na vida profissional?


Repare nos pensamentos que encontrar na forma de:

  • Devo…
  • Não devo…
  • Tenho de…
  • Sempre que…
  • Nunca posso…
  • Se… então …


Tome notas no seu bloco.

Estas experiências negativas levaram-no de alguma forma a pensar que existia algo de errado consigo? Quais as crenças base que tem sobre si mesmo? Anote.

As avaliações negativas que faz de si próprio irão dar-lhe pistas no que diz respeito às crenças negativas de base.

Pense no tipo de críticas que faz sobre si nos seus pensamentos.

  • Quais os temas comuns, palavras ou nomes que usa para se descrever?
  • Que tipo de coisas ativam a sua autocrítica?


Anote o que vier à sua mente.

Agora vamos observar as suas qualidades positivas para se lembrar a si mesmo dos seus pontos fortes.

Faça uma lista de aspetos positivos de si mesmo, incluindo todas as características boas, forças, talentos e realizações e registe-os.

Não o faça à pressa, leve o seu tempo para concluir a tarefa. Escreva. Sem limite. Se não encontrar mais o que escrever, faça uma pausa e volte à carga mais tarde.

Pode até pedir ajuda, se lhe for confortável, e perguntar a um amigo ou familiar, alguém que sabe que o apoia.

Repare em pensamentos de autocrítica que possam surgir e desvalorizar os pontos positivos, tomando-os por coisas pequenas ou nada de mais, que não valem a pena referir. Escreva-as ainda assim.

Se lembra os pontos negativos com todo o detalhe, precisa de fazer o mesmo quanto aos positivos. Não os descrimine.

  • O que gosto em mim, na pessoa que sou?
  • Que características tenho que são positivas?
  • Quais são algumas das minhas realizações?
  • Quais alguns dos desafios que consegui superar?
  • Quais algumas das capacidades ou talentos que tenho?
  • O que outros dizem sobre mim
  • Quais são os atributos que gosto nos outros e que tenho em comum com eles?
  • Se alguém partilhasse características idênticas às minhas, o que admiraria em si?
  • Como pode descrever-me alguém que gosta de mim?
  • Que más qualidades penso que não tenho?


Lembre-se: não importa o quão pequenas, modestas ou insignificantes pensa que sejam. Escreva-as.

Mas porque o convido a olhar pensamentos e crenças, é importante também lembrar que um pensamento é apenas um pensamento. Só tem o valor ou o peso que lhe der.

A função do coração é bater, a função do estomago é digerir e a da mente é pensar. Está tudo bem! É bom que ela funcione. E o tipo de pensamentos que ela gera é o mais diverso de acordo com toda a matéria-prima que vai recebendo ao longo do tempo.

Podemos então dizer que todos eles são naturais.

Aquilo que precisa de lembrar é que é escolha sua em quais os pensamentos investir a sua atenção e o seu tempo porque quanto mais neles investe, mais eles crescem.

Mantenha-o presente enquanto continua a sua observação.

Estou consigo neste projeto.

E a reforma continua.

Assim sendo, faça esta observação com ausência de julgamento. Pode ser difícil no começo, mas é um treino que lhe pode vir a ser muito útil.

Entretanto, numa altura e sociedade em que queremos tudo agora, ao mínimo desconforto também procuramos eliminá-lo. Nem sempre resulta muito bem. Por isso, de seguida proponho-lhe um exercício para a aceitação desse desconforto.

Experimente esta pática:

Entretanto, iniciámos uma nova etapa neste desafio. No entanto, os exercícios da etapa anterior ainda podem estar a exercer influência em si.

E porque há a possibilidade de terem vindo destroços à superfície, lembro que tudo o que vê neste momento em si tem um motivo para ali estar. Tudo aquilo tem ou teve uma função na sua vida.

Assim, porque pode ser útil, partilho uma breve reflexão sobre Culpa vs. Responsabilização.

Espero que a sua semana esteja a ser tranquila e o processo também, na medida do possível.

Neste processo propus-lhe também que olhasse as suas vulnerabilidades. Neste momento proponho-lhe uma reflexão sobre como elas podem, na realidade, ser forças.

Nota: Selecione o símbolo das legendas no canto inferior direito da caixa de video para escolher as legendas em Português.

Na etapa anterior propus-lhe que olhasse a vulnerabilidade como uma força, até porque mesmo que exista uma certa universalidade em muitos conceitos, estes não deixam de ser adaptados por cada um de acordo com as suas experiências e aprendizagens.

Assim sendo, talvez seja útil (re)definir os seus conceitos, ajustando-os de acordo com as necessidades do momento.

O recurso que lhe proponho nesta etapa é uma reflexão partilhada por Lizzie Velasquez, arrisco dizer – um exemplo para todos nós.

Estamos prestes a terminar esta etapa do desafio. Espero que esteja a gostar dos recursos partilhados e a retirar destes o que de melhor têm para lhe oferecer.

Nesta etapa trago-lhe uma nova perspectiva de aceitação para reflexão e, mais importante, experiência na prática. É uma proposta quase como de abraçar o que quer que esteja presente em si. Será uma forma de introduzir o amor na equação.

Proponho-lhe que ouça a participação de Matt Kahn no evento Love Revolution, em Janeiro de 2016, e se disponha a experimentar esta perspectiva que nos leva a uma transição para a etapa seguinte, de libertação.

Espero que a língua não seja uma barreira, pois a partilha encontra-se em inglês.

Antes de entrarmos no tema desta etapa, deixe-me fazer aqui um parêntesis.

Ouça, observe, escolha e Destralhe, mudando de foco.

Na partilha anterior propus-lhe que libertasse aquilo que já não lhe é útil ou benéfico. No entanto, é importante lembrar que aquilo – seja o que for – tem um motivo para lá estar e, em algum momento, lhe terá sido muito útil.

A questão a colocar é: será que ainda é útil ou será que, agora, gera prejuízo? Para o perceber precisará de conhecer as necessidades e os objetivos do momento. Precisará então de olhar a sua identidade.

Proponho-lhe agora uma reflexão sobre a sua identidade.

Porque lhe tenho falado de libertação, hoje trago um exercício para o ajudar a fazê-lo.

Existem várias formas de libertar os pesos que já não nos servem. A aceitação é uma forma de o fazer, mas nem sempre é muito fácil. Esta é outra.

Proponho-lhe então que tire um momento para si, encontre um lugar confortável onde possa relaxar um pouco e faça esta prática:

E ao libertar o que fica? A essência.
E, na essência, a tranquilidade.

Entretanto, estamos mesmo no finalzinho desta etapa e de seguido quero falar-lhe transformação.

No entanto, será importante que essa transformação não aconteça por ninguém mais além de si. Sim, você é tão importante assim!

Porque para que os outros se relacionem saudavelmente consigo, é importante que você o faça. Que opere a mudança que você quer e precisa que aconteça, por si e para si.

Partilho consigo um pequeno texto de que gosto muito e me parece ilustrar um pouco aquilo que quero comunicar-lhe neste momento.

O Farol da Paz

Um Farol de Luz está ali parado, estático, inamovível, constante, regular, a emanar luz.
Não vai ter com ninguém em concreto, na intenção de iluminá-lo. Simplesmente está ali, irradiando luz.
Não diz nada.
Não se anuncia aos outros, dizendo que É a Luz.
Simplesmente É a Luz.
Os que passam SENTEM essa luz e abrandam a sua viagem para a sentir, pois isso traz-lhes bem-estar e aumento de consciência. E por ali ficam um pouco, transformam-se até, começam inclusive a assumir um Novo Poder.
Ficam mais autónomos e independentes.
Depois, agradecem, partem e seguem em paz.

(autor desconhecido)

 

Faça-o por si.

Como está o seu novo relacionamento consigo?

Encontrei em tempos um texto que tem tudo a ver com este tema, cuja leitura gostaria de sugerir-lhe.

Meu caso de amor é comigo mesmo. Mas de quando em vez eu pulo a cerca.

Ser alguém que caminha sozinho é bom. Pouca coisa na vida é melhor. Nada nos dá sensação de poder tão grande quanto aceitar nossa condição de seres sós, autônomos, emancipados, livres.

Que privilégio maravilhoso é o sentimento de não depender de ninguém para nada. Que alegria é me dar conta de que não preciso de aprovação nenhuma para fazer o que quero, inclusive fazer nada. Ser só é um presente e eu agradeço todos os dias por isso. Mas confesso: de quando em vez eu saio em busca de outros amores. Tenho comigo mesmo uma relação aberta.

É sempre assim. Por mais longe e mais alto que seja o meu voo em companhia alheia, eu sempre volto para mim mesmo. Eu me pertenço. Não tenho ciúme, não fico inseguro. Não faço cena. Permito-me tomar outros rumos, dormir noutras camas, sonhar outros sonhos, sofrer outras dores.

Sou livre para trazer amores novos à minha casa, apresentá-los a mim mesmo, um de cada vez, em encontros alegres de corações felizes. Por serem livres como eu, partem quando queiram, sem culpa, sem mais. E se esquecerem uma saudade aqui e outra ali, serão bem-vindas nas lembranças que celebro comigo mesmo de tardinha, quando o sol já se escorrega e a lua se insinua encantadora, linda, sozinha como nós.

Ao meu lado, sou alguém com quem adoro fazer a feira, jogar na loteria, jantar o que há na geladeira. Alguém com quem esperar o atendimento na fila do pronto-socorro, fazer contas, viajar junto revezando a direção do carro.

Sou alguém que tem amor por si mesmo. E que não se importa de dividi-lo com quem vier numa conversinha embriagada, um filme bobo, uma pia cheia de louça, um passeio no sol do parque ou no ar-condicionado da livraria. Essas coisas todas que, normalmente, faço comigo. Mas que às vezes também é bom fazer na companhia de quem vive do lado de fora de mim.

André J. Gomes

Proponho-lhe então que faça uma experiência. Siga para o próximo ponto.

Sugiro que experimente a seguinte prática, não só para algum acontecimento do passado, mas também para o seu novo relacionamento:

Escreva uma nova história, com novas palavras, sobre o seu caso de amor consigo mesmo.

Escolha-se a si.

O que lhe parece a ideia de se relacionar melhor consigo? Ou a ideia de se valorizar mais enquanto
pessoa? Parece-lhe bem?

Podem ser ideias muito boas, mas sem lhes associar uma ação não passarão de sonhos.

Isto é algo a que procuro dar atenção na minha vida, assim como ao ajudar clientes a passarem da ideia à prática. E deixe-me dizer-lhe que tem resultado muito bem.

Quer que se torne na sua realidade?
Veja este video-lembrete as vezes que quiser, até se decidir a agir.

Na etapa anterior enfatizei a importância da ação para tirar aquilo que quer do mundo das ideias e torná-lo realidade.  No entanto, uma ação isolada não é o suficiente para fazer a mudança.

Sabe quais são as 3 “ências” necessárias para que a mudança aconteça?

Afinal já conhecia as 3 ências. Costuma usá-las em conjunto? É que a associação entre as 3 é o segredo da eficácia.

No entanto, aquilo que ouço muitas vezes é algo como: “Eu sei que é importante para mim, mas falta-me a disciplina para fazer…”

Se este pensamento lhe é familiar, veja este vídeo:

Quero então propor-lhe um exercício. Porque quando tomamos as rédeas de uma situação nos sentimos mais no controlo. E só por esse facto, nos sentimos mais confiantes e nos “olhamos” com mais agrado.

Este é o exercício da roda da vida, que não só ajudará neste sentido, mas também tem o potencial de o ajudar a melhorar outras áreas da sua vida. 

Pode encontrar a ficha deste exercício aqui.

Espero que tenha gostado do desafio e do último exercício proposto.

Lembre-se de manter um bom relacionamento consigo e de cuidar de si, pois é o mais importante.
Escolha melhor as coisas que diz a si mesmo, assim como os pensamentos em que prefere investir o seu tempo e recursos.

Pode até decidir usar o método da Jessica, quando tinha apenas 4 anos, fazendo afirmações ao espelho:

Ou seguir a ideia de Marisa Peer e escrever nos espelhos da sua casa que você é o suficiente:

Tenho consciência que pode não ter o inglês na sua zona de conforto, mas à falta de alternativa os links desta etapa são em inglês. Ainda assim, se for o seu caso, veja o video da Jessica, pois não precisa de perceber exatamente aquilo que ela diz para perceber como ela se motiva de uma forma fantástica.

No entanto, acrescento que a Jessica afirma ao espelho que gosta da mãe, do pai, dos pais, das irmãs, da escola, da casa, do seu cabelo… e que pode fazer bem qualquer coisa. É ou não maravilhoso?

Quanto à Marisa, ela é psicoterapeuta e conta uma série de situações em que pelo simples facto das pessoas apenas lerem a frase “I am enough” (eu sou o suficiente ou eu basto) espalhada pelos espelhos da casa e nos lembretes do telefone, as suas vidas mudam de forma surpreendente.

Experimente. Não custa nada, nem dói. Se trouxer benefício, já é um ganho.

Claro que este é um comentário muito redutor daquilo que é comunicado no video, mas já dá uma ideia do conteúdo.

Para finalizar, gostaria de saber como foi este processo para si. Desta forma, ajudar-me-á não só a melhorar edições seguintes, mas também a melhorar a qualidade de outras propostas que possa trazer-lhe, deste género.

Diga-me como foi para si:

Grata!

Alguma questão, estou aqui.

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