Cada um de nós tem um volante mental, mas por vezes pomos o volante nas mãos de um “rezinga”.
O simples ato de pensarmos num rezinga ou lembrarmos um encontro recente com um deles, é o suficiente para ficarmos perturbados.
Pois hoje proponho uma breve reflexão sobre como isso acontece e deixar-lhe algumas sugestões sobre o que pode fazer.