Tal como a objectiva da máquina fotográfica, nós podemos focar algo específico na cena que observamos e podemos alargar ou reduzir a área que queremos enquadrar e focar.
Por vezes é mais útil ver a imagem mais ampla para, por exemplo, percebermos o propósito para algo ou a forma como determinado desafio pode ajudar a crescer e avançar caminho da melhor forma.
Mas por vezes é mais útil focar numa área mais pequena como quando olha em frente e vê algo com que tem de lidar e que lhe parece avassalador. Nesse momento, é muito mais eficaz focar num passo, uma tarefa de cada vez.
A lente da nossa mente é uma ferramenta. Serve para ser usada de acordo com as necessidades do momento. E a necessidade pode ser parar, avançar ou seguir noutra direcção. Mas se o foco não for o adequado, não há clareza nem decisão. Ficamos bloqueados.
Tal como no tema assertividade, tão útil pode ser não dar resposta quanto o comportamento agressivo, desde que usados no momento e de forma adequados.
Se olharmos cada um destes mecanismos como instrumentos, fica mais fácil perceber que nem são bons nem maus, senão na medida em que são usados.
Está a dar uso à sua lente?
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